segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A Ilha Pede SOS!


                                         Por:Pernambuco Afro Cultural


Em uma dessas andanças, estivemos na maravilhosa, majestosa Ilha de Itamaracá, lugar de beleza sem igual, é um patrimônio natural inigualável! Ao chegarmos à paisagem abrupta a qual é direcionado o nosso olhar, é impactante e entristecedor! Alguns pontos turísticos abandonados, sujos e em total ausência de zelo por parte do “poder público”.

Um, dos patrimônios vivo de Pernambuco, circulava pela ilha, ou seja, é uma nativa, estamos falando de Lia de Itamaracá, umas das artistas mais conhecida não apenas pelos ilhéus, mas em todo o Brasil. Comemorou seus setenta anos com muita ciranda, a mesma realizou uma belíssima apresentação no dia 02 de fevereiro do corrente ano na festa de Nossa Senhora do Pilar.Mas para continuarmos, você que neste exato momento encontra-se lendo este texto, deve estar se perguntando, o que de fato aconteceu?


O nosso diálogo é sobre PATRIMÔNIO, o que se destina ao que é coletivo, aqui do natural ao cultural. Ao nosso turno, caminhar pela ilha é dificultoso, e curtir um banho de mar, após ver esgoto estourado e lixos amontoados, tira a alegria de qualquer turista, veranista ou morador. A palavra é Ilhar, que se encontra em isolamento diante de tamanho absurdo!

Para impetrar, providências imediatas é preciso uma enorme mobilização da população, pois a ilha de Itamaracá pede socorro, sagrando por meio dos esgotos, gritando por meio das pichações e lixos expostos! 
Dessa forma, como não perceber o cultural, ao lado do espaço Estrela de Lia, passa o canal que deságua no mar, com lixo, mato alto. E o espaço? Não aparentava acolhedor como sempre foi aos visitantes e artistas que fomentam a cultura do Estado, e aumentam a renda do município. Uma parte da história dessa ilha em total abandono, cuidar do meio ambiente é também cuidar das pessoas!
Longe da mídia e dos olhos dos governantes a ilha encontra-se implodindo, de forma impiedosa!     

 Salvem a Ilha de Itamaracá! SOS, SOS, SOS!


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